As peças só ganharão a identificação quando tiverem sido produzidas de acordo com os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e por fornecedores que seguem as leis trabalhistas.
“Para o consumidor, o selo é uma garantia de que a peça não foi produzida com uso de trabalho escravo”, explica o presidente da Abravest, Roberto Chadad.
A certificação começa pelas roupas femininas e entrará em vigor no último trimestre deste ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário