Foto Marcelo Lima |
O acordo foi assinado
na quinta-feira, 4 de abril, no Salão +B, em São Paulo, durante o Seminário
Apex-Brasil: Exportar é Inovar, onde a agência apresentou suas ações de promoção de negócios e de imagem e as formas de acesso aos serviços oferecidos
Serão investidos R$ 9,9 milhões em ações de promoção e inteligência comercial, entre 2013 e 2015. O diretor de Negócios da Apex-Brasil, Rogério Bellini, e o presidente da ABEST, Valdemar Iódice, participaram do evento, que ocorreu na Conferência ABEST de Conteúdo Criativo, na 2ª edição do Salão +B, realizado no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), de 2 e 4 de abril, na cidade de São Paulo.
O Projeto +B visa posicionar internacionalmente o design brasileiro de moda por meio da diversidade e estilo de vida. Atualmente, 78 empresas participam das ações. No projeto há o grupo +Beach Brasil, com mais de 20 marcas de moda praia com o objetivo de unificar as ações de promoção internacional dessas empresas, fortalecer a imagem do segmento e gerar mais negócios.
Para o período de 2013-
A parceria prevê também a pesquisa de novas tendências nos
mercados e orientações para a indústria brasileira sobre necessidades de
ajustes no design, entre outros temas e a participação em importantes feiras
internacionais do setor e nos projetos Imagem e Vendedor, iniciativas que
trazem formadores de opinião e compradores estrangeiros ao Brasil, para
conhecer as empresas e para encontros com empresários brasileiros.
"Estamos nos posicionando de forma cada vez mais proativa no exterior. A moda brasileira vem ganhando competitividade internacional e a Apex-Brasil considera essencial continuar participando ativamente desta conquista. No próximo biênio, queremos estar ainda mais próximos dos mercados americano, asiático e europeu", afirma o diretor de Negócios da Apex-Brasil, Rogério Bellini.
"A missão da ABEST é proporcionar um incremento criativo e de negócios aos estilistas brasileiros. Nossas marcas têm grande potencial no exterior e os mercados-alvo que definimos para os próximos dois anos receberão o Brasil ativamente, com uma aproximação que tende a crescer e a agregar cada vez mais às grifes nacionais", avalia Valdemar Iódice, presidente da ABEST.
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