As fotos para ilustrar a edição 2014 foram feitas no Copacabana
Palace e o calendário será lançado nesta quarta-feira (30), no Rio de Janeiro
A peça traz 12 fotos de personalidades
brasileiras assinadas pelo fotógrafo Marcelo Corrêa, com produção de Christina
Boller e make up de Nat Rosa. Em cada mês do calendário há mensagens de
prevenção ao HIV/Aids.
Com o slogan "Quem Cuida da
Beleza, Cuida da Saúde", as atrizes Maitê Proença, Bruna Marquezine, Angela Vieira, Carolina Kasting , Giovanna Lancellotti, Lisandra Souto, Sthefany Brito, Erica Januza, Fernanda Rodrigues , o ator Thiago Fragoso, o jogador de
futebol Fred, Erica Januza, Bruna
Marquezine e a campeã do BBB13, Fernanda Keulla, posaram pela causa.
Cada calendário custa R$ 15,00 e toda a renda obtida será revertida para
Sociedade Viva Cazuza.
A campanha
Cabeleireiros contra Aids é um projeto mundial da L’Oréal em parceria com a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). No Brasil, tem apoio do Ministério da Saúde, por meio do programa Nacional de DST/Aids. A ideia surgiu em 2001 na África do Sul, e tornou-se mundial em 2005, com a assinatura em Paris de um acordo entre a presidência da L’Oréal Divisão de Produtos Profissionais e a direção da UNESCO. Hoje, a campanha está presente em 30 países; no Brasil foi lançada em 2006.
A iniciativa tem o objetivo de despertar o espírito de solidariedade nos profissionais que estão diariamente em contato com pessoas de diferentes faixas etárias e sexo, transformando-os em agentes difusores de informação para o combate à Aids. Nos cursos ministrados pelos técnicos da L’Oréal Divisão de Produtos Profissionais no Brasil - marcas L’Oréal Professionnel, Kérastase, Redken e Matrix - os cabeleireiros participantes recebem informações e materiais sobre a campanha para divulgar a mensagem em seu ambiente de trabalho.
Sociedade Viva Cazuza
Fundada em 1990 pela mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, após a morte do cantor no mesmo ano, a Sociedade Viva Cazuza é uma entidade sem fins lucrativos, que funciona em Laranjeiras, no Rio de Janeiro. Ela é uma casa de apoio que abriga 23 crianças com AIDS e conta também com um Projeto de Adesão ao Tratamento, atendendo mensalmente a 140 pacientes na rede pública do Rio de Janeiro. Com um custo de R$ 60 mil por mês com medicamentos, médicos, funcionários e alimentos, a instituição passa por graves dificuldades financeiras. Pois sobrevive por conta da renda dos direitos autorais de Cazuza e de doações, que não cobrem os gastos fixos mensais.
A campanha
Cabeleireiros contra Aids é um projeto mundial da L’Oréal em parceria com a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). No Brasil, tem apoio do Ministério da Saúde, por meio do programa Nacional de DST/Aids. A ideia surgiu em 2001 na África do Sul, e tornou-se mundial em 2005, com a assinatura em Paris de um acordo entre a presidência da L’Oréal Divisão de Produtos Profissionais e a direção da UNESCO. Hoje, a campanha está presente em 30 países; no Brasil foi lançada em 2006.
A iniciativa tem o objetivo de despertar o espírito de solidariedade nos profissionais que estão diariamente em contato com pessoas de diferentes faixas etárias e sexo, transformando-os em agentes difusores de informação para o combate à Aids. Nos cursos ministrados pelos técnicos da L’Oréal Divisão de Produtos Profissionais no Brasil - marcas L’Oréal Professionnel, Kérastase, Redken e Matrix - os cabeleireiros participantes recebem informações e materiais sobre a campanha para divulgar a mensagem em seu ambiente de trabalho.
Sociedade Viva Cazuza
Fundada em 1990 pela mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, após a morte do cantor no mesmo ano, a Sociedade Viva Cazuza é uma entidade sem fins lucrativos, que funciona em Laranjeiras, no Rio de Janeiro. Ela é uma casa de apoio que abriga 23 crianças com AIDS e conta também com um Projeto de Adesão ao Tratamento, atendendo mensalmente a 140 pacientes na rede pública do Rio de Janeiro. Com um custo de R$ 60 mil por mês com medicamentos, médicos, funcionários e alimentos, a instituição passa por graves dificuldades financeiras. Pois sobrevive por conta da renda dos direitos autorais de Cazuza e de doações, que não cobrem os gastos fixos mensais.
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