A grife espanhola de
roupas masculinas, femininas e infantis foi autuada pelo Ministério do Trabalho
e Emprego (MTE) por não ter cumprido aquele Termo de Ajustamento de Conduta,
acertado em 2011. Pelo acordo, a Zara se comprometia a corrigir as condições
degradantes que caracterizaram trabalho escravo em sua cadeia de produção
Excesso da jornada de trabalho, atraso nos
pagamentos, aumento dos acidentes, trabalho infantil, além de discriminação
pela exclusão de imigrantes da produção estão entre as infrações cometidas pela
Zara. A multa para a empresa está estimada em mais de R$ 25 milhões.
Quando foi autuada pela primeira vez em 2011, a
Zara foi acusada de manter 15 trabalhadores bolivianos e peruanos em condições
que se assemelhavam ao trabalho escravo. A empresa alegou que não conhecia o
fato, mas assinou o acordo prometendo melhorar as condições dos trabalhadores,
o que não ocorreu.
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