Nem todo mundo sabe, mas o esmalte
já era parte da rotina de beleza desde o Antigo Egito. Por volta de 3500 a.C.,
as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores
vibrantes, como o vermelho, eram reservadas para a realeza.
Já entre os chineses, o esmalte também era instrumento
de distinção social, pois em meados do século 3 a.C., o uso de tons vermelhos e
metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar
privilegiado na hierarquia social.
Séculos depois, na década de 1920, durante estudos que
desenvolviam tinturas para carros, o cosmético começou a ganhar a forma que
conhecemos hoje. Entre 1920 e 1940, o esmalte foi conquistando as prateleiras
do mercado de beleza pior meio da inspiração nas grandes estrelas de Hollywood,
com os já queridinhos vermelhos. Logo em seguida, a tecnologia foi avançando e
o esmalte ganhou mais brilho e o leque variado de tonalidades, que leva as
mulheres à loucura até hoje.
Líder no segmento, Risqué também
tem uma história que atravessa mais de meio século. A marca é pioneira em
lançar tendências e hoje é referência de moda para milhões de consumidoras em
todo o Brasil. Com um portfólio grande e cheio de cores, alguns tons nunca saem
do topo da lista de preferência entre as mulheres, como os brancos clássicos:
Renda e Bianco Puríssimo. Em seguida, temos os queridinhos das rainhas egípcias
e divas hollywoodianas: os tons de vermelho, como Rebu, Carmim e Gabriela.
Depois vêm os rosas, como Astral e Malícia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário