O
conceito se baseou no enredo da escola de samba, “Gigante pela própria
natureza: Jaçanã e um índio chamado Brasil”. Coberta pelo barro marajoara, obra
prima da cerâmica dos índios da Ilha do Marajó, e enfeitada pelos Balangandãs
de Salvador, adereços metálicos em forma de frutos utilizados pelas baianas em
dias de festa.
A apresentadora e atriz posou durante
quatro horas em frente às lentes. A ideia do trabalho é recuperar as tradições
culturais do Brasil que inspiram o Carnaval, sobretudo as da região Norte.
As
esculturas da cerâmica marajoara representam corpos humanos. A escolha por
argila sobre o corpo de Aline é uma alusão a esta forma de arte tradicional
indígena.
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