sexta-feira, 14 de maio de 2021

Salon Line faz nova doação de álcool em gel

Com a pandemia do Covid-19 ainda fazendo inúmeras vítimas, a Salon Line pela segunda vez fez doação de álcool em gel para a instituição Redes da Maré, movimento comunitário do conjunto de favelas da Maré, e também para a Frente Cavalcanti, coletivo do bairro Cavalcanti, vencedores do edital Fazedores do Bem 2020, ambos localizados no Rio de Janeiro

A Redes da Maré está na ativa há mais de duas décadas, contribuindo para a educação dos moradores, garantindo políticas públicas e fazendo melhorias na vida de mais de 140 mil pessoas dentro de 16 favelas da Maré. A doação será distribuída para famílias para incentivá-las a manter o cuidado nessa piora no números de casos. 

“A Frente Cavalcanti só acontece devido a doações de outras pessoas. Costumamos dizer que somos muito gratos por cada demonstração de solidariedade que recebemos! Isso demonstra que mesmo diante das dificuldades que enfrenta nosso país, ainda encontramos pessoas que pensam no coletivo e isso é o que nos move”, afirma Suelen Souza da Silva, co-fundadora da ONG Frente Cavalcanti . 

No site do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) há uma pesquisa realizada em 2020 com as atividades sociais efetuadas ao longo do ano. Com relação ao engajamento em atividades solidárias, 78% dos brasileiros se envolveram com pelo menos uma atividade no último ano, já na percepção sobre ONG’s, 83% concordam que elas tiveram um impacto positivo para o país em 2020. 

terça-feira, 11 de maio de 2021

Cabelegria realiza mais um dia de solidariedade

O Santana Parque Shopping reforça seu compromisso com ações sociais e recebe mais uma vez a ONG Cabelegria. Com o objetivo de transformar a doação de cabelos em perucas e distribuí-las a pessoas submetidas a tratamentos de câncer ou que foram diagnosticadas com outras doenças que resultam em queda de cabelo

No local, a Cabelegria realizará cortes gratuitos, receberá doações de cabelos e também fará a distribuição de perucas. São aceitos todos os tipos de cabelo com no mínimo 15cm, podendo ser natural, com química ou tintura. Em janeiro, a iniciativa arrecadou um total de 225 doações, entre cortes realizados no local e entrega de cabelos previamente cortados.

“Nossa expectativa é sempre superar a arrecadação anterior e continuar incentivando nosso público a abraçar essa causa tão importante. Estamos felizes em contribuir com a felicidade de muitos”, afirma Marcus Borja, superintendente do Santana Parque Shopping. 

Durante a ação, o empreendimento reforça todas as medidas de segurança contra a Covid-19, como o uso obrigatório de máscara, disponibilidade de álcool em gel e distanciamento social.

Serviço
Santana Parque Shopping e Cabelegria
 
Dia 15 de maio - das 11h às 19h
Entrada principal do shopping
Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2780 – Santana – São Paulo - SP

www.santanaparqueshopping.com.br

@santanaparqueshoppping | Facebook: www.facebook.com/Santanaparque 

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Nova linha de megahair imita o couro cabeludo

Chris Rodrigues, referência nacional em técnicas de megahair, explica que a nova extensão oferece melhor acabamento e durabilidade

O desejo por cabelos longos e volumosos está tornando as técnicas de alongamento cada vez mais populares entre as mulheres. Atualmente, é possível transformar as madeixas e garantir um visual natural por meio de extensões de fios modernas, que se tornam cada vez mais acessíveis e eficazes.

Contudo, Chris Rodrigues, hair stylist conhecido por cuidar das madeixas de celebridades como Rafa Kalimann, Luciana Gimenez, Fernanda Lima, Lorena Improta, Nah Cardoso e Rafaella Santos resolveu ir além. Ele lançou um novo método de alongamento de cabelos que funciona como uma evolução do megahair de fita adesiva, uma das técnicas mais conhecidas no mercado.

O especialista, que inaugurou recentemente a Casa Chris Rodrigues em São Paulo (SP), desenvolveu essa técnica diferenciada após observar que a fita adesiva apresentava alguns problemas de durabilidade.

“Percebi que certas reclamações sobre o mega de fita adesiva eram mais frequentes do que deveriam ser. Dependendo de como se prendia o cabelo, as fitas apareciam, o que prejudicava bastante. O aspecto não ficava nada natural”, explica.

“No BBB do ano passado, em 2020, as fitas da sister Rafa Kalimann começaram a ficar visíveis depois de algumas semanas de confinamento. Isso despertou em mim um desejo de criar novas alternativas de alongamento. Hoje, depois de um ano de pesquisas e testes, finalmente chegamos ao resultado final.”

Segundo Chris, a fita ganha um toque mais discreto e realista nesse novo método.

“Agora, os fios saem de dentro da fita, imitando o próprio couro cabeludo. Por dentro, é aplicada a mesma fita de antes, o que mantém a qualidade da extensão, mas, por fora, o aspecto é bem diferente porque o cabelo realmente não cai da fita. Sem contar que os cabelos são bem selecionados. Trabalhamos somente com fios naturais, todos cheios e volumosos até as pontas”, explica.

A técnica é indicada principalmente para quem possui fios mais finos. “Além de não pesar, não agride os fios e é extremamente saudável se aplicado da maneira correta”, acrescenta. A manutenção, por sua vez, precisa ser feita a cada dois meses. “O cabelo sempre continua no mesmo tamanho e volume escolhidos pela cliente. O processo consiste apenas em retirar a fita anterior e colocar uma nova no mesmo lugar”, ressalta.

O valor do procedimento costuma variar de cabelo para cabelo, mas custa, em média, de 2 mil a 15 mil reais cada.

“O material utilizado no alongamento influencia diretamente o preço final do serviço. É um valor estipulado pela quantidade de gramas e comprimento dos fios. Logo, quanto mais cabelo, mais caro fica”, ressalta. Para saber a quantia mais aproximada, o ideal é agendar uma avaliação com um profissional qualificado. Chris, porém, destaca que o investimento vale a pena.

domingo, 9 de maio de 2021

A polêmica troca de produtos na Harmonização facial

Recentemente, a Polícia Civil abriu um inquérito contra a dentista Giselle Gomes pelos crimes de estelionato, lesão corporal e exercício irregular da arte dentária após aplicar substâncias ilegais no rosto de pacientes. Ela aproveitava a boa fé de seus clientes para frauda-los, utilizando um material diferente do qual oferecia. Oferecia o Ácido Hialurônico (AH) e realizava o PMMA. Para entender um pouco mais sobre este procedimento, nós conversamos com a cirurgiã dentista Priscila Martelli, que repudiou as atitudes da profissional. 

Qual o objetivo desta dentista em trocar os materiais? 
"Simples, o PMMA é 20 vezes mais barato que o AH. Esta substância é uma espécie de resina acrílica utilizada para preenchimentos faciais e corporais. Essa substância foi inserida na área estética inicialmente para o preenchimento facial de pacientes soropositivos acometidos pela lipodistrofia, um efeito colateral do coquetel antirretroviral utilizado no passado. A lipodistrofia é uma condição que diminui o tecido de gordura facial e em contrapartida gera o acúmulo em outras regiões, como a abdominal e dorsal. De acordo com a ANVISA, o uso do PMMA é liberado para restaurar pequenos volumes, porém, independente da quantidade, essa substância gera um risco potencial de desenvolver alergia, rejeição, nódulos, inflamação, necrose tecidual e resultados inestéticos permanentes, tendo em vista ser um material definitivo, ou seja: não é absorvido pelo organismo humano. 

O fato de ser um implante definitivo atrai muitos pacientes com a ilusão de ter uma solução definitiva para suas queixas, porém, o que elas não imaginam é que após alguns anos o PMMA passará a sofrer com a lei da gravidade e a partir daí o implante começa a ceder. Com o intuito de amenizar a distorção gerada pela queda do material, os profissionais preenchem mais a região afetada, que continua a cair, virando uma bola de neve. Supostamente este é o caso de algumas pessoas públicas, tais como Gretchen, Donatella Versace, Roberta Close e Eduardo Costa".

Priscilla diz que alguns casos de intercorrências com PMMA já foram relatados na mídia, como o caso da bancária Lilian Calixto que foi a óbito devido a uma embolia pulmonar gerada pela aplicação de PMMA em glúteos. O famoso caso realizado pelo médico Denis Furtado, o “Dr. Bumbum”.

"O uso do PMMA foi amplamente utilizado antes do advento do Ácido Hialurônico e ainda hoje é utilizado por se tratar de um material extremamente barato, porém, extremamente perigoso. No caso das 40 mulheres que tiveram suas faces deformadas pelo material, o que fazer? Para a remoção dessa substância é necessário passar por um procedimento cirúrgico, porém a sua retirada nem sempre é possível, pois o PMMA se difunde entre os tecidos e em alguns casos a área pode ficar irregular devido a incompleta remoção do material. 

O Ácido Hialurônico (AH), por sua vez, é hoje o material mais seguro para a realização de preenchimentos. Essa substância participa da composição da pele humana e também é encontrada nas articulações onde tem a função de lubrificação. Por ser encontrado naturalmente no organismo humano, o AH é considerado altamente biocompatível com os tecidos e por isso o risco de desenvolver alergia ou rejeição é infinitamente pequeno. 

Além disso, um preenchimento realizado com AH é um procedimento totalmente reversível, primeiro porque ele é absorvido pelo organismo em torno de 1 ano após a sua aplicação e segundo porque ele pode ser degradado por uma enzima se caso o paciente não gostar do resultado ou se caso acontecer alguma intercorrência como uma alergia.", disse.